terça-feira, 27 de novembro de 2012

Inclusão ou Exclusão!


Apocalipse 15.5-8

Nós Excluímos, julgamos e condenamos. Deus inclui, perdoa e salva. Sua aparente exclusão só é notada quando há total intransigência e revolta do ser humano.
A linguagem enigmática do texto do apocalipse de João evidencia essa intenção de que o Senhor quer incluir todas as pessoas no seu Reino, e não quer deixar ninguém de fora. Assim, a presença do santuário é símbolo da proximidade de Deus. Ele é chamado de “Tenda da presença de Deus”(v.5), porque serve de testemunho da constante presença do Senhor entre as pessoas. Deus está, pois, próximo e não distante. A fumaça que enche o santuário, à semelhança da nuvem que cobria a tenda da congregação, representa o véu que protege os olhos humanos do brilho da glória divina. Os sete anjos, vestindo roupas de linho puro e resplandecente, são a marca de propriedade de Deus e de absoluta santidade. As cintas de ouro significavam as insígnias dos mensageiros reais, do único Rei, do rei dos reis e Senhor dos senhores. E, finalmente, o silêncio de Deus é o sinal da sua paciência para, depois, distribui a sua graça a todos. Ele está quieto para dar tempo aqueles que ainda não chegaram, mas que estão se aproximando do seu Reino.
Vivemos o tempo do silencio de Deus porque Ele está dando um prazo para que mais pessoas possam ser incluídas no Reino. É, pois, tempo da inclusão do Senhor. Ele quer que todos sejam salvos e cheguem ao conhecimento da verdade. A missão da Igreja é divulgar esta Boa Nova para que o amor de Deus se torne conhecido entre todos os povos.

Senhor, permite que tenhamos olhos claros, capazes de perceber, pela fé, a tua presença em nosso meio. Que possamos vestir vestiduras brancas, lavadas pelo sangue de Jesus, e que a nuvem de fumaça de sua glória venha nos proteger nas horas difíceis da vida. Por Jesus o pedimos. Amém.

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