VOU ACORDA-LO!

João 11.11-19

Como é dolorosa a dor da perda de alguém que muito amamos! Porém, como é confortador ouvir alguém dizendo palavras de consolo, ânimo e coragem na hora da morte de um ente querido!

No texto bíblico em destaque, Jesus mostra o seu exemplo de consolo, quando diz aos discípulos: “O nosso amigo Lázaro está dormindo, mas eu vou lá acordá-lo. Mas, o que Jesus queria dizer mesmo era que Lázaro estava morto. Eles, porém, pensavam que ele estivesse falando do sono natural” (vv. 11,13). Frases semelhantes a essa são usadas por muitas pessoas, ainda hoje, para consolar alguém que perdeu um ente querido: “Ele está apenas dormindo”.

Mas, Jesus não pára por aí e prossegue afirmando algo que parece ser difícil de aceitar pela razão humana: “Lázaro morreu, mas eu estou alegre por não ter estado lá com ele, pois assim vocês vão crer” (VV. 14, 15).

Somente quando lemos a parte final do texto de João é que compreendemos o que Jesus estava querendo dizer: “Quando Jesus chegou, já fazia quatro dias que Lázaro havia sido sepultado” (v. 17). Porém, os menos de três quilômetros entre Betânia – onde Lázaro faleceu, e Jerusalém – uma das principais cidades da época, favoreceu para que muitas pessoas pudessem visitar e consolar a família do falecido (VV. 18,19).

Finalmente, Jesus ressuscitou seu amigo Lázaro, aproveitando a oportunidade para revelar-se como Filho de Deus, o Salvador, levando, assim, através desse milagre da ressurreição do seu grande amigo, muitas pessoas à fé, acordando-as da morte para a vida.

QUERIDO JESUS, MUITAS VEZES ESTAMOS DORMINDO PARA O TEU CHAMADO, ANDANDO POR CAMINHOS QUE CONDUZEM À MORTE. PERDOA-NOS QUANDO NOS DESVIAMOS DA FÉ EM TI. PRESERVA-NOS ACORDADOS ATRAVÉS DA TUA PALAVRA PARA UMA VIVA ESPERANÇA NA VIDA ETERNA. AMÉM.

O RESULTADO FINAL

João 11.1-10

Hoje, quarta-feira de cinzas, inicia o período na qual lembramos o sofrimento de Jesus Cristo até a sua morte na cruz. Essa foi uma intervenção de Deus na história, necessária para trazer novamente a vida às pessoas que estavam “doentes” por causa do pecado. Sem ela, toda a humanidade etária condenada à morte.

O texto bíblico relata a respeito de Lázaro, que estava doente. Diante da grave enfermidade, suas irmãs foram pedir auxilio a Jesus, dizendo-lhe: “Senhor, o seu querido amigo Lazaro está doente!” (v.3). A essa informação, o Mestre reagiu imediatamente: “O resultado final dessa doença não será a morte de Lázaro. Isso está acontecendo para que Deus revele o seu poder glorioso; e assim, por causa dessa doença, a natureza divina do Filho de Deus será revelada” (v.4).

Como nós reagimos quando ficamos sabendo que uma pessoa que amamos está doente? Fazemos-lhe uma visita urgente. Jesus, porém, “quando soube que Lázaro estava doente, ainda ficou dois dias onde estava” (v.6). Pode parecer que o Mestre não ligava para os seus amigos. Mas, em verdade, o que Jesus queria com isso era mostrar o resultado final, a saber, o poder glorioso de Deus.

Por isso, como pessoas que buscam orientação na Palavra de Deus, queremos agradecer ao Senhor pelo grande amor de Jesus em nosso favor. Mediante o seu padecimento na cruz, deu-nos a certeza de que não ficaremos no pó da morte, mas, pela fé em Cristo, Deus concederá a salvação a todo aquele que nele crê (João 3.16). Confie nisso!

ONIPOTENTE DEUS, QUANTAS VEZES MOSTRAS O TEU PODER GLORIOSO EM NOSSA VIDA. PERDOA-NOS QUANDO NÃO ATENDEMOS AO TEU CHAMADO PARA ANDAR NO CAMINHO DA VIDA! DÁ-NOS O TEU ESPÍRITO SANTO PARA QUE POSSAMOS PERMANECER FIÉIS A TI. POR JESUS, TEU FILHO, NOSSO SALVADOR. AMÉM.

A DENÚNCIA

Juízes 9.7-21

Jotão, único sobrevivente da chacina promovida por Abimeleque, reaparece, denunciando a violência na tomada do poder em Siquém. Ele conta uma fábula: um dia, as árvores queriam ungir um rei. Convidaram a oliveira, a figueira e a videira, as quais, uma a uma, recusaram-se, alegando a sua nobre missão de produzir azeite, frutos e vinho. Ao ser convidado, o espinheiro respondeu: “Se vocês querem mesmo me fazer o seu rei, venham e fiquem debaixo da minha sombra. Se vocês não fizerem isso, sairá fogo do espinheiro e queimará os cedros do Líbano” (v.15).

Jotão interpreta a parábola: vocês se posicionaram contra a família do meu pai, mataram os seus setenta filhos. Depois, ungiram Abimeleque como rei. Agora, contentem-se com ele, caso contrário, ele os destruirá (confira VV.18-20).

Eis a palavra profética do homem de Deus. Ele aponta para as conseqüências das atitudes levianas de um povo no processo de escolha de suas autoridades. Também a omissão das pessoas integras e trabalhadoras (oliveira, figueira, videira) terá conseqüências desastrosas para a vida duma nação, pois é nas sombras ralas do espinheiro da justiça que se escondem a corrupção e a prepotência dos que tomam o poder pela força.

Assim como Jotão, também nós somos chamados a proclamar que Deus não abençoa aqueles que abusam do poder. Cristãos também são responsáveis pela vida pública do país. Que o testemunho corajoso das Escrituras nos leve ao compromisso de arcarmos com as conseqüências das nossas atitudes.

sENHOR DEUS, FAZE-NOS TESTEMUNHAS RESPONSÁVEIS DA FÉ CRISTÃ EM PALAVRAS E AÇÕES. ENSINA-NOS A ORAR E A AGIR EM FAVOR DE AUTORIDADES QUE SEJAM JUSTAS E HONESTAS. AMÉM.

MAESTRIA NO SERVIÇO

João 13.1-11

Jesus prepara a bacia com água para lavar os pés dos seus discípulos. Uma cena comum mergulha num clima inusitado. Podemos imaginar a cara embaraçada dos discípulos com essa ação do Mestre. Quando Ele chega em Pedro, este resiste, não quer que seus pés sejam lavados por Ele. O conhecido lava-pés é interrompido por um diálogo muito interessante.

O raciocínio de Pedro não é estranho. O mundo divide-se em mestre e discípulos, em patrões e empregados, em gente que manda e gente que obedece... Essa ordem dá segurança. Invertê-la pode resultar em bagunça. Pedro sabe o seu lugar e não quer sair dele.

No entanto, Jesus insiste. O seu argumento é decisivo, soa quase como um ultimato. “Se Eu não lavar, você não será mais meu discípulo!, respondeu Jesus”(v.8). Então Pedro permitiu que Jesus lavasse seus pés, não porque tivesse entendido, de fato, o sentido daquele ato, mas porque ele queria continuar sendo discípulo.

Certas coisas a gente só compreende mais adiante. Jesus é o mestre e Pedro é o discípulo. Contudo, Jesus é o mestre do serviço e não do poder. Só tem parte com o Senhor quem permite ser servido por Ele e, na seqüência, passa a servir aos outros. A Igreja é o corpo ressurreto de Cristo até que Ele volte. Só uma igreja que serve, serve. Alguns só compreendem isso depois; outros, nunca compreendem.

Maestria no serviço, essa é a marca dos discípulos do Filho de Deus. Ele tornou-se o Deus-conosco, nosso servidor, para que nós imitássemos o seu exemplo, servindo os outros. Você topa?

BONDOSO DEUS, AGRADECEMOS-TE PELO SERVIÇO DE JESUS CRISTO. O SEU GESTO DE LAVAR OS PÉS DOS SEUS DISCÍPULOS REFLETE TODA A SUA VIDA DE SERVIÇO ÀS PESSOAS. OBRIGADO POR ELE TER AMADO ATÉ O FIM. ANIMA-NOS A IMITAR O SEU SERVIÇO DE AMORSEM ASPIRAR PODER OU POSIÇÃO. AMÉM.

A FÉ É UMA DÁDIVA DIVINA

João 12.37-43

Por que algumas pessoas não acreditaram em Jesus? Todos os que o acompanharam por algum tempo tiveram a mesma oportunidade de conhecê-lo. Viram os mesmos gestos, as mesmas palavras; viveram os mesmos momentos, de alegria ou de tristeza, de angústia ou de obediência ao Pai. Todos puderam presenciar os seus milagres, a multiplicação dos pães, a cura dos endemoniados, a ressurreição do filho da viúva de Naim e de Lázaro, mesmo assim, “não criam nele” (v.37).

A Bíblia ainda enfatiza que, por natureza, nós somos cegos e inimigos do Senhor, amamos mais as trevas e o mundo do que as coisas de Deus ou espirituais. Preferimos andar longe ou, até, sem o Pai.

A fé não nasce da capacidade do ser humano nem da sua inteligência ou escolha, mas ela vem de fora da pessoa. É uma intervenção divina, operada exclusivamente por Deus,  através da sua Palavra. Assim registra Efésios 2.8-9: “Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus. Não vem das obras, para que ninguém se glorie. A salvação não é o resultado dos esforços de vocês mesmos e, por isso, ninguém deve se orgulhar”.

Não poder fazer nada – isso é difícil de ser aceito pela razão humana, pois o que as pessoas mais gostam é gloriar-se de seus próprios méritos. A glória de Deus, no entanto, é o Cristo que pagou, na cruz, o preço exigido pela lei – “quem peca tem de morrer”. Cristo fez isso por amor, em nosso lugar.

Acreditar em Deus, em sua Palavra e suas promessas é uma dádiva dos céus, do próprio Senhor.

Ó SENHOR E DEUS, LOUVO-TE E AGRADEÇO POR TERES GERADO EM MIM A FÉ QUE CONFIA E CRÊ EM JESUS COMO O MEU SALVADOR. AJUDA-ME A PERMANECER NESTA CONFIANÇA EM TODAS AS SITUAÇÕES, MESMO NAQUELAS QUE ME SÃO ADVERSAS E QUE DESAFIAM A MINHA RAZÃO. EM NOME DE JESUS E POR AMOR A eLE. AMÉM.

ANDAR NA LUZ, UMA BOA ESCOLHA

João 3.14-21

Diariamente, somos desafiados a tomar decisões. Se fizermos uma má escolha, podemos nos dar mal e pagar caro por isso. Por essa razão, devemos pensar muito bem antes de tomarmos qualquer decisão.

Assim também ocorre com a vida cristã. Podemos andar na luz ou nas trevas. A Bíblia faz menção a isso quando aborda o antagonismo entre luz e trevas. Jesus recomenda que tomemos cuidado com as trevas, argumentando em favor da luz: “Os que vivem de acordo com a verdade procuram a luz, a fim de que possa ser visto claramente que as suas ações são feitas de acordo com a vontade de Deus” (v.21).

Quem anda com Jesus, está na luz, pois é a luz do mundo. Caso nos decidirmos contra Cristo, estamos nas trevas e não podemos prever um futuro promissor. Nem sempre, porém, fica tão claro de que lado estamos. Às vezes, imaginamos que estamos na luz, mas, equivocadamente, estamos nas trevas. Quem caminha na luz percebe, com clareza, por onde anda, o que facilita a percepção da verdade. O contrário acontece com quem anda na escuridão: pode tropeçar em obstáculos que encontra pela frente e se dar muito mal. O indicativo mais evidente de que lado estamos são as nossas atitudes. Se elas são coerentes com a orientação e a luz de Deus, elas são amorosas para com outras pessoas.

Hoje, quando o mundo passa por tantas incertezas, mais do que nunca precisamos fazer a opção certa: Jesus Cristo, a luz do mundo. Isto é melhor para nós mesmos e, também, para os outros, que são os destinatários dos bons frutos da nossa decisão.

QUERIDO DEUS, EU QUERO ANDAR NA LUZ. ESTOU CONCIENTE DA DIFICULDADE QUE ISSO IMPLICA, MAS TENHO CERTEZA DE QUE TU ESTÁS COMIGO E ILUMINAS OS MEUS CAMINHOS COM A TUA VERDADE. SÊ TU A LUZ DA MINHA VIDA. EM NOME DE JESUS. AMÉM.

ENTREGA O TEU CAMINHO AO SENHOR

Êxodo 20.1-3,7,12-17

Alguma vez, você já relacionou o primeiro mandamento com renuncia? Gálatas 5.19-21 aponta imoralidade, impureza, adoração de ídolos, feitiçaria, inimizade, bebedeira, inveja, entre outros, como elementos contrário à vontade de Deus. Entretanto, existe uma renúncia muito maior do que esta, qual seja, a entrega total da vida a Deus.

Um exemplo de entrega encontramos em Abraão. Aos setenta e cinco anos, ele recebeu uma ordem de Deus que implicou abdicar os vínculos de segurança e correr riscos, sair de sua terra, de sua parentela, da casa de seu pai, e seguir o caminho que o Senhor lhe indicaria. A fé em Deus foi, para ele, sinônimo de entrega total e confiança na promessa que dizia: “Abençoarei os que te abençoarem e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem. E por meio de você todos os povos do mundo serão abençoados” (Gênesis 12.3).

Aceitar Deus com Senhor significa reconhecê-lo como autor de todo o nosso ser e viver, estar ciente de que Ele tem planos para conosco e que nossa vida não pode ser planejada fora de sua vontade. Crer é acordar, consciente de que foi Deus que nos despertou para mais um dia e, apesar de ignorar se nos esperam bons acontecimentos ou surpresas desagradáveis, afirma: “seja feita a tua vontade e não a minha”, certos de que somos frutos do amor de Deus e que é Ele que nos sustenta e nos guarda. Neste sentido, pode haver um provérbio mais apropriado para começar o dia do que este: “A pessoa faz os seus planos, mas quem dirige a sua vida é o Deus Eterno”? (Provérbios 16.9).

AMADO DEUS, AJUDA-NOS A CONDUZIR A NOSSA VIDA DE FORMA MAIS SÁBIA E MENOS ARROGANTE, LIVRES DO DESEJO DE CONTROLAR E MUDAR TODAS AS SITUAÇÕES CONFORME A NOSSA VONTADE, CONFIANDO E ENTREGANDO CADA NOVO DIA EM TUAS MÃOS. POR JESUS CRISTO, TEU FILHO. AMÉM.

MEDO DA SOLIDÃO

João 16.16-24

Recolher-se, ficar isolado por alguns momentos pode ser benéfico. É um excelente exercício de espiritualidade para fortalecer a fé. Mas, ficar abandonado não é bom. Ainda mais, depois que se experimentou um convívio fraternal agradável.

Abandonados – foi este o pressentimento dos discípulos diante da morte iminente de Jesus. A sua ausência, certamente, lhes traria muita tristeza. Eles tinham medo da solidão. Mas, por que deveriam ficar sozinhos? Por que o Mestre os abandonaria por um breve momento e, depois, voltaria para estar novamente com eles? (v.16)

Os discípulos não conseguiam entender o caminho da paixão de Jesus, assim como também nós temos dificuldades de entendê-lo. Nisso, não somos diferentes dos discípulos de outrora, dos de todos os tempos. Também nos questionamos: por que a cruz? Por que a morte do Filho de Deus? Por que o afastamento, mesmo que temporariamente?

“Eu os verei novamente. Ai ficarão cheios de alegria” (v.22), consola Jesus. Nós esquecemos que Ele está no nosso meio. Aceitamo-lo como aquele que viveu entre os discípulos e conviveu com eles há muito tempo. Aceitamo-lo, igualmente, como aquele que há de vir, o Senhor do futuro. Importa, porém, que vejamos nele também o Cristo que está ali onde dois ou três estão juntos em seu nome (Mateus 18.20). aquele que se despediu dos discípulos para seguir o caminho da cruz e que passou por breves momentos longe deles, mas prometeu voltar, é o mesmo que hoje está conosco. Não precisamos ter medo da solidão.

BONDOSO DEUS, NÓS TE AGRADECEMOS PORQUE TU NÃO ABANDONAS OS TEUS. TU ÉS UM DEUS PRÓXIMO, QUE ACOMPANHA E GUARDA O SEU POVO. FORTALECE E RENOVA EM NÓS ESTA CERTEZA. EM NOME DE JESUS. AMÉM.

LIBERDADE!

Gálatas 5.1-15

Um passarinho que ficara engaiolado durante muitos anos foi solto. Ao ver-se livre, pediu para o menino que abriu a gaiola: “Deixe a portinha aberta, se, por acaso, eu quiser voltar...”

“Dá vontade de sair correndo!” Você já ouviu ou usou esta frase? Ela expressa o desejo de livrar-se de situações de amarras, de coisas e pessoas que, por vezes, nos escravizam.

O apóstolo Paulo orienta os gálatas a não caírem na armadilha de, sentido-se seguros no cumprimento da lei, perderem a liberdade para a qual Cristo os libertou.

Que liberdade é essa? Servir aos outros por amor! A fé que age por meio do amor! Esta é a essência da liberdade cristã. Ao nosso redor circulam muitos falsos conceitos de liberdade. Os modelos de vida como exemplos de liberdade apontam, não raras vezes para a libertinagem, para o prazer individual e para a satisfação particular, em detrimento do coletivo. Seduzidas por propagandas, as pessoas pagam um preço muito alto, tornando-se escravas de padrões e modismo, para, supostamente, alcançarem a liberdade.

Então, como identificar alguém livre? Paulo afirma que os gestos de amor são os sinais concretos de liberdade. Quanto mais dificuldade em partilhar, quanto mais nos prendemos a coisas, quanto mais ocupados com as nossas verdades e conceitos, tanto mais demonstrarmos nosso aprisionamento e dependência. Liberdade tem a ver com fé, com esperança, com partilha, com sonho. Esta fé, com gestos de amor, pode dar-nos a alegria de ver as gaiolas pelo lado de fora.

QUERIDO E BONDOSO DEUS, CRISTO NOS POSSIBILITA VIVER A NOSSA VIDA PELO NOSSO BATISMO, COMO FILHOS E FILHAS DA TUA GRANDE FAMÍLIA. DÁ QUE AS OUTRAS PESSOAS NOS IDENTIFIQUEM PELOS NOSSOS GESTOS DE AMOR. POR TEU FILHO AMADO NÓS PEDIMOS E ORAMOS. AMÉM.