CONSULTE, OUÇA, OBEDEÇA E PERCEBA...

1 Crônicas 14.1-17

Você vai tomar ou tomou alguma decisão hoje? Que o está preocupando? É certo que seus problemas são reais. Também é certo que eles serão resolvidos! Mas, mesmo assim, você não está livre de tomar uma decisão.

O texto bíblico acima relata que o rei Davi estava em apuros. Estava cercado pelos filisteus. Que fazer? Precisava tomar uma decisão. Humildemente e confiante, o rei consultou a Deus e perguntou-lhe se deveria ou não lutar contra os invasores. A resposta não tardou: “Vá – disse Deus Eterno – Eu lhe darei a vitória” (v.10). Fortalecido, Davi enfrentou os seus inimigos e saiu vitorioso. No entanto, não satisfeito, os inimigos voltaram a atacar e, novamente, Davi consultou a Deus que o orientou, dando detalhes a respeito da estratégia a ser adotada. Obediente, obteve nova vitória, derrotando os filisteus.

O texto que estamos apreciando conclui: “Davi fez o que Deus havia mandado... A fama de Davi se espalhou por toda parte” (vv. 16,17). A chave do sucesso não está no rei guerreiro, nem no seu armamento, nem nos seus soldados. O que lhe proporcionou as duas vitórias e lhe deu fama foi a sua humildade e a sua confiança em Deus. Ser humilde e confiar no Senhor, aliás, é a chave de todas as vitórias e de todos os sucessos. Também você poderá obtê-los. Basta que consulte o Senhor que quer orientá-lo através do seu Evangelho. Experimente: consulte, ouça, obedeça e perceba como o Senhor é bom. “Confie no Senhor de todo o coração e não se apóie na sua própria inteligência” (Provérbios 3.5)

OBRIGADO, SENHOR, PELO TESTEMUNHO DE FÉ DE DAVI. AJUDA-NOS PARA QUE NOS DEIXEMOS INSPIRAR PELA SUA HUMILDADE E SUA CONFIANÇA. ORIENTA-NOS NOS MOMENTOS DE INDECISÃO PARA QUE POSSAMOS TOMAR AS NOSSAS DECISÕES CONFORME A TUA VONTADE. AMÉM.

QUE ARCA PRECIOSA!

1 Crônicas 13.1-14

A Arca da Aliança era uma caixa de madeira que continha as tábuas da Lei. Ela era um dos símbolos mais importantes para o povo de Israel, pois representava a presença de Deus. Para preservar sua santidade e não profaná-la, era guardada no Tabernáculo, de acesso restrito ao sumo sacerdote. Ele entrava lá uma vez por ano para trazer sacrifícios pelos pecados, seus e do povo. Além disso, havia uma série de leis a seu respeito que deviam ser respeitadas. Entre outras, prescreviam como a Arca devia ser transportada. Há cem anos, este símbolo sagrado estava nas mãos dos inimigos de Israel. E, agora, o rei Davi a traz de volta para Jerusalém. Mas, esqueceu-se de pesquisar na Lei como deveria transportá-la. Contrariando o preceito legal, transportou-a num carro de boi, o que provocou a ira de Deus.

Também nós, o povo cristão, vivemos sob uma aliança, a Nova Aliança, selada pela morte de Cristo. Nela, são perdoados os nossos pecados, não pelo sacrifício de sacerdotes, mas pelo sangue de Jesus, que nos gratifica com bênçãos e nos coloca a serviço do Reino de Deus. Não temos uma arca como a que Davi transportou, mas temos uma arca! Não alimentamos do Maná, mas com Pão da Vida, Jesus Cristo, em sua Palavra e na Santa Ceia. Em vez das tábuas antigas, temos, hoje, a Escritura completa, o precioso Evangelho da salvação.

E finalmente, a pergunta: como lidamos com a Nova Aliança? Sabemos o que fazer com ela? A resposta você encontra na Escritura.

SENHOR DEUS E PAI, ENSINA-NOS A VALORIZAR A TUA PRESENÇA ENTRE NÓS E A VIVER CONFORME TEUS PRECEITOS. CONTINUA CONOSCO E RENOVA-NOS. AGRADECEMOS PELA ALIAnÇA DE VIDA QUE OFERECESTE A NÓS, POBRES PECADORES, ATRAVÉS DE JESUS, NOSSO SALVADOR. AMÉM.

A ESTRELA DE DAVI

1 Crônicas 11.1-9

A bandeira de Israel ostenta uma estrela. As seis pontas são resultantes de dois triângulos entrelaçados. Lembra o rei Davi, ungido por Deus para unir e guiar o povo de Israel.

O reinado de Davi foi vital para Israel. A respeito deste rei, o texto bíblico salienta: “O Senhor todo poderoso estava com ele” (v.9). isso lhe garantiu um bom governo e a união do povo. Davi deixou saudades. Tanto, que os israelitas ainda sonham com um novo reinado como o dele. Foi-lhes como uma estrela a indicar caminho. Por isso, a estrela de Davi, ainda hoje, continua tremulando em seu pavilhão.

Para nós, cristãos, a Estrela de Davi lembra algo bem maior do que a união de um povo. As bases dos triângulos identificam céu e terra, Deus e o ser humano. O nascimento de Jesus – descendente de Davi – entrelaçou, uniu céu e terra, Deus e o ser humano. Desde Jesus, a união de Deus conosco é completa. Ele é o Ungido de Deus. É o Cristo. É o Salvador escolhido para unir o povo da nova aliança em meio a todas as nações. É o guia que conduz este povo ao Reino de Deus. É a Estrela-Guia que indica o rumo da caminhada e que se fez, Ele próprio, o caminho para chegar ao alvo.

O seu reinado não deixou saudades, pois Ele não tem fim. É eterno.

CRISTO, LUZ DO MUNDO, ILUMINA TODO O MEU PENSAR E MEU FAZER. QUE, EM GRATIDÃO, TE SIRVA COM OS MEUS DONS E NADA MAIS QUEIRA DO QUE PERMANECER UNIDO A TI! AMÉM.

DEUS MATA

1 Crônicas 10.1-14

Relata a Bíblia: “Não havia ninguém mais bonito do que ele entre todos os israelitas. Além disso, era mais alto do que todos. Quando estava no meio do povo, ele aparecia dos ombros para cima” (1 Samuel 9.2).

Eis aí Saul, o primeiro rei de Israel. Imagem bela, digna de um rei.

Hoje, porém, a Bíblia apresenta-nos uma imagem horrível deste mesmo rei: Saul traspassado por flechas, muito ferido, suicida, decapitado... mais horrível ainda é o que registram os versículos 13 e 14: “Saul morreu assim porque foi infiel a Deus... por isso, Deus o matou”.

Deus mata! Mata, porque é Deus. Por ser Deus, não pode admitir infidelidade aos seus mandamentos. Não pode permitir que seu povo amado sofra por causa de um rei infiel. Assim, mesmo matando, seu castigo se reveste de correção. Visa à mudança de rumo. Tem como meta a salvação, também dos infiéis. Bem entendeu este mistério divino o poeta Paul Gerhardt. Escreveu num dos seus hinos: “Vai, filho, te compadecer dos que deviam receber castigo mui tremendo; a pena é grave, é grande a dor: tu livrarás o pecador, em seu lugar morrendo”.

O Filho, fiel, morreu pelos pecadores. E, antes de ressuscitar, até “desceu ao mundo dos mortos”. Desceu também por causa de Saul. Desceu e desce para libertar a cada um de nós da feiúra do pecado e da morte. Desceu e desce para restabelecer a beleza da criação; para resgatar o bem maior criado por Deus: a nossa vida.

Deus mata, sim! Mas jamais deixa de ser o Deus da vida, Ele próprio morre e ressuscita. Pela vida, Deus vive.

DEUS DA VIDA, OBRIGADO POR CADA DIA QUE ME DÁS. AJUDA-ME A VIVER TODOS OS DIAS DA MINHA VIDA CONFORME A TUA VONTADE. PROTEGE-ME DO MAL. E, AO PECAR, PERDOA-ME POR MEIO DE JESUS CRISTO. AMÉM.

TERRA, SUSTENTO PARA TODOS

Êxodo 16.1-4, 12-15, 20-21

Atribui-se a Mahatma ghandi, pacifista e responsável pela independência da Índia, a afirmação de que a Terra tem condições para alimentar e saciar a fome de toda humanidade, mas não o suficiente para atender a ganância de homens e mulheres que nela habitam.

Na verdade, essa constatação não é nova. Ela acompanha a história humana desde a queda em pecado!

Em meio ao deserto, sem água para beber nem para plantar ou animais para caçar, o povo de Israel reclama (e, pelas circunstâncias, parece que com razão) da má sorte. Deus ouve as queixas e providencia a solução: diariamente envia codornas e maná, para, assim, alimentar a população faminta e desanimada. Com força e poder, o Senhor mostra todo o seu cuidado e dedicação através de milagres que, ainda hoje, também acontecem diariamente, providenciais e abundantes, mesmo que sob outras formas.

Todavia, com a imensa fartura que se tem, especialmente em se tratando dos recursos naturais de nosso amado Brasil, muita gente passa fome, sede e necessidade. Qual será a causa? A resposta está no texto de hoje: “Mas alguns não obedeceram...” (v.20), juntaram mais do que precisavam e, no fim, tudo apodreceu e estragou. Nada do que temos é realmente nosso, mas tudo pertence a Deus, que apenas nos concede bens para administrarmos.

Aprendamos, como ensinava o apóstolo Paulo, a viver contentes com o que temos, seja pouco ou seja muito, sem inveja de ninguém nem motivos para sentimento de culpa, conscientes de que é Deus que tudo providencia.

AMADO DEUS, NÃO PERMITAS QUE VIVAMOS COMO CRIATURAS AVARENTAS, OU DESCONTENTES COM AQUILO QUE PROVIDENCIAS PARA A NOSSA VIDA. ENSINA-NOS A PRATICARMOS BOA MORDOMIA COM O QUE NOS DÁS E QUE SAIBAMOS GUARDAR TESOUROS NO CÉU, ONDE A TRAÇA E A FERRUGEM NÃO OS CORROEM. AMÉM.

VIVENDO A MENSAGEM SALVADORA

João 10.31-42

Alguma vez já lhe ocorreu a pergunta: que eu estou fazendo neste lugar? Ou: por que, afinal, eu vim morar justamente nesta cidade? Mesmo sendo filhos de Deus, muitas vezes não entendemos os fatos que acontecem em nossas vidas. Quem desconhece os caminhos divinos, costuma dizer que foi “obra do destino”.

Certamente, se estamos onde estamos é porque Deus quer que estejamos neste exato lugar, não por acaso, mas para divulgar e falar do Salvador Jesus. Veja o caso de João Batista que, com a sua pregação, preparou o terreno para a salvação de muitos pela fé, com uma mensagem verdadeira e única. Como relatam os versículos 40 a 42 do texto que estamos apreciando, Jesus escapou de seus perseguidores, indo para um lugar onde João Batista estivera batizando. Muitos foram vê-lo, certificaram-se de que era verdade o que João dissera sobre Jesus e creram.

De fato, esteja onde estiver, você tem um papel muito importante no Reino de Deus aqui na Terra. Ore, medite e entre em ação! Participe, com seus irmãos na fé, das tarefas em seu bairro sua cidade e Igreja. Lembre-se: a missão mais importante é falar de Jesus, pois Ele é o caminho, a verdade e a vida.

Vejam como Deus considera aqueles que recebem sua mensagem, chamando homens e mulheres mortais, como nós, de deuses (vv. 34,35), tudo por causa do seu imenso amor por nós, manifestado na obra redentora de Jesus.

SENHOR, somos TEU POVO SANTO; TU NOS CHAMAS DE RAÇA ELEITA E QUERES QUE SEJAMOS TEUS MENSAGEIROS. EM SINAL DE GRATIDÃO QUEREMOS SER COMO JOÃO BATISTA E FALAR A VERDADE SOBRE O PERDÃO QUE EXISTE APENAS EM E POR JESUS CRISTO. CONCEDE-NOS ISSO, POR TEU FAVOR. AMÉM.

DO REBANHO PARA A ETERNIDADE

João 10.22-30

Toda a afirmativa que parte de uma consciência integrada na realidade, no sofrimento e na redenção do ser humano, sofre controvérsias. Assim aconteceu com Jesus: “Quando ouviram isso, os judeus se dividiram outra vez” (João 10.19). Alguns o chamaram de louco e endemoniado. Disseram outros, que não é dessa maneira que fala um demônio, ou perguntaram como um espírito mau pode curar um cego.

Então, Jesus é interpelado: “até quando estaremos em suspense, em dúvida? Você é o Cristo?” A resposta desloca a questão e confirma o discurso anterior, dá mais ênfase à relação entre o pastor e as ovelhas. Jesus não proclama diretamente a sua missão como o Cristo (tradução grega de “Messias”), o Messias (palavra hebraica para “ungido”), o rei que os judeus esperavam como um chefe político. Ainda não é o momento,nem os contendores o entenderiam: “Eles”, diz Jesus, “estão fora do aprisco e não podem entender de que se trata”. Há verdades que fazem parte da comunidade dos fiéis, estão no contexto da fé, na promessa da vida eterna. As afirmações do mestre abalam o conhecimento humano, desafiam todas as categorias de pensamento, fazem parte de um poder que “é maior do que tudo”.

Como aceitar uma nova realidade, uma referência religiosa que abala as velhas fórmulas doutrinárias, a letra sem o espírito, sem vida? Da imagem tão conhecida do povo judeu, o pastor e o rebanho, Jesus dá um salto para o eterno e testemunha, mesmo para os incrédulos do nosso tempo, que ele é o caminho, a verdade e a vida (João 14.6).

SENHOR, PEDIMOS-TE QUE NOS AJUDES A DAR TESTEMUNHO DA UNIDADE QUE FOI ANUNCIADA NO TEU MINISTÉRIO ATRAVÉS DA IMAGEM TÁO BELA DO PASTOR E DO REBANHO. QUE NOSSA VISÃO SE ESTENDA AOS QUE NÃO PERTECEM AO NOSSO GRUPO, PARA QUE POSSAMOS TORNAR REAL A UNIDADE DE TODOS NO TEU AMOR.  AMÉM.

UM SÓ REBANHO

João 10.11-21

A imagem do pastor e das ovelhas – uma das mais belas e freqüentes metáforas bíblicas – atravessa toda a história da salvação. Na sua singeleza, tal relação – pastor-ovelha – era compreendida por todos. Desde a entrada dos irmãos de José no Egito, como “homem de gado” (Gênesis 46.32), passando pela mensagem dos profetas, até Jesus, o “Grande Pastor do rebanho” (Hebreus 13.20), temos um cenário profundamente internalizado, tanto na cultura nômade como nos primórdios da vida urbana. E se havia – como há – pastores infiéis, que se “tornaram estúpidos e não buscaram o Senhor”, e cujos rebanhos se dispersam (Jeremias 10.21), prevalece a corrente de fidelidade que culmina na pessoa e na mensagem de Jesus Cristo, nascido num estábulo, ao lado de vacas, bois e ovelhas.

O Mestre declara-se “o bom pastor”, aquele que dá a vida pelas ovelhas. Não há maior amor do que oferecer a vida por outro. Isso não é uma exclusividade, não vale apenas para a comunidade judaica,mas vale, também, para o nosso meio. Jesus vai além, e refere-se a outras ovelhas: “Ainda há outras que me pertencem e não estão neste curral. É preciso também trazer essas” (v.16). Muito se tem especulado a respeito dessas outras ovelhas; sejam de que corrente confessional ou de que natureza forem, será com elas que o “único pastor” realizará a esperança de “um só rebanho”.

Que essa imagem universal do pastor e do rebanho chegue até nós, no tempo da Igreja. E que seus pastores conduzam as comunidades na esperança e na busca de um só rebanho.

ROGAMOS-TE SENHOR JESUS, QUE CONDUZAS O TEU POVO, AS NOSSAS COMUNIDADES DE HOJE, NO CAMINHO DA ESPERANÇA E DA REALIDADE DE UM SÓ REBANHO COMO TESTEMUNHAS VIVAS DE NOSSA COMUNHÃO CONTIGO E COM O PAI.  AMÉM.

EU SOU A PORTA!

João 10.1-10

Num labirinto existem muitos caminhos e portas, mas há só uma saída certa. As demais levam a lugar nenhum ou à destruição.

O texto bíblico acima é semelhante a um labirinto. Fala das ovelhas que seguem ou não a voz do seu pastor. Por que Jesus usou esta comparação para ensinar os judeus? Usou-a porque o povo da época e, infelizmente, também o povo de hoje, queria entrar no Reino dos céus pela “porta dos fundos”. Em outras palavras, queria encurtar distâncias ou arranjar caminhos mais fáceis para estar entre o rebanho do Senhor.

No entanto, o texto é bem claro: quem propõe tais meios é ladrão. Mas, ladrão de quê? Não de bens materiais, mas de algo muito mais precioso, da vida eterna. Portanto, é preciso cair fora da quadrilha de ladrões e salteadores de almas, alerta Jesus. O que importa é seguir a voz do Bom Pastor, o que nem sempre é fácil. Mas é o único que nos leva ao abrigo seguro. Muitos que se apresentam como bons pastores querem apenas dar-nos uma vida segura aqui neste mundo, não nos oferecendo o caminho que leva à verdadeira e única porta. Jesus e mais ninguém pode dar-nos a certeza de que estamos no caminho certo.

Por isso, abra a porta enferrujada do seu coração e confie no único caminho para os céus: Jesus. Deixe-o habitar no seu coração, não resista à sua voz. Reconheça diariamente o seu pecado. Fortaleça a sua fé na Palavra e nos sacramentos, para, um dia, estar junto ao Pai, no céu.

Que o labirinto de nossa vida não nos desvie do verdadeiro caminho e da verdadeira porta: Jesus Cristo!

PAIZINHO QUERIDO, QUE EU POSSA OUVIR DIARIAMENTE A VOZ DO bOM pASTOR E SEGUIR SEMPRE O CAMINHO VERDADEIRO.  AMÉM.

SE ESSE HOMEM NÃO FOSSE ENVIADO POR DEUS

João 9.24-34

Que escândalo! Um cego de nascença, leigo, talvez analfabeto, ensinando professores de teologia, líderes religiosos e políticos sobre quem é Jesus! Isso nunca acontecera antes. O recém-curado não pronuncia à luz de sua fé.

Para a tradição da fé, a cegueira era conseqüência do pecado, ou de seus pais ou dele próprio. Ao curá-lo, Jesus rompe com a lógica da tradição, dando um sinal que o revela como o enviado por Deus, como a “luz do mundo” que veio mostrar que o Pai quer luz e vida para todos os seus, que ele se sobrepõe à corrente de causa e efeito, de pecado e castigo.

Essa quebra de paradigma provoca a reação dos lideres religiosos. Para eles, só Deus tem poder de curar. Ora, se Jesus curou, como testemunha o recém-curado, isto é sinal incontestável de que Ele é verdadeiramente “o enviado por Deus”. Caso contrário, não teria poder teria poder para fazer tão grandes coisas que, normalmente, só Deus pode fazer. Desse modo simples, o recém-curado confessa que Jesus é o senhor, o Cristo, o Salvador que liberta, não porque alguém o tivesse mandado. Testemunha-o porque experimentou na própria carne que Jesus o acolheu, aceitou e curou. Ele, como leigo, torna-se testemunha e professor do Evangelho.

Você e eu também temos experimentado acolhida e cura! Só isso é motivo suficiente para sermos testemunhas de Jesus, em casa, na escola, no lugar de trabalho... Além disso, fomos ordenados como testemunhas de Cristo pelo Batismo!

AGRADECEMOS, SENHOR, PELO BATISMO, O MAIOR SINAL DE QUE TU NOS AMAS. OBRIGADO, TAMBÉM, PORQUE NOS FAZES EXPERIMENTAR ACOLHIDA E CURA ATRAVÉS DE PESSOAS. LIBERTA-NOS PARA QUE ACOLHAMOS A PESSOA CARENTE AO NOSSO LADO E QUE TESTEMUNHEMOS QUE CRISTO É A LUZ QUE VENCE A ESCURIDÃO.  AMÉM.