segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

O FILME DA SUA VIDA


Josué 24.1-15

Quando um filme é bom a gente faz questão de vê-lo duas, três ou até mais vezes. A gente volta às cenas, revê os momentos mais marcantes; chora e ri. No filme da sua vida, certamente existem momentos marcantes: alguns, de alegria, outros, de tristeza. Em algumas cenas você reclama, chora; em outras, você não para de rir. O filme da sua vida, com certeza seria um bom filme para todos assistirem.
Se você olhar para o filme da sua caminhada com Deus, seguramente vai agradecer. Em todas as cenas, verá o quanto Deus lhe quer bem, porque Ele faz coisas por nós que, absolutamente, não merecemos: “Eu dei a vocês uma terra em que vocês nunca haviam trabalhado e cidades que não haviam construído. Vocês estão vivendo nestas cidades e comendo uvas e azeitonas que não plantaram” (v.13).
Você está percebendo que, no filme da sua vida, a graça de Deus sempre fala muito mais alto? Você nota o quanto Deus trabalha por você? Lembro-lhe que, se for o caso, Deus vira o mundo de cabeça para baixo só para lhe ajudar. Deus lhe ama tanto que enviou seu Filho Jesus Cristo para pagar pelo seu pecado. No filme da sua vida, o amor de Deus não tem medida porque, por si só, ele é limitado.
Diante disso, como você não serviria com integridade e fidelidade ao Senhor? Impossível! Impossível não se dedicar até às últimas conseqüências ao Reino de Deus, porque Jesus foi até onde a dor é mais forte e a angústia chega ao seu auge, para nos dar vida em abundância. Por isso, certamente, “eu e a minha família serviremos a Deus, o Senhor” (v15).

QUERIDO DEUS, EU OLHO PARA O FILME DA MINHA VIDA E RECONHEÇO QUE, MUITAS VEZES, ESQUEÇO DE TE AGRADECER. AGORA, VEJO QUE SEMPRE ASTÁS EM TODAS AS CENAS COM O TEU AMOR, CARINHO E TERNURA. AJUDA-ME A CONSTRUIR AS CENAS DO PRESENTE NA CERTEZA DE QUE CAMINHAS COMIGO. EM NOME DE JESUS. AMÉM.

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

UM SINAL IMPORTANTE


Josué 22.21-34

É interessante observar como um texto bíblico tão antigo, que relata uma realidade tão distante da nossa, pode orientar-nos em nossa fé e em nosso testemunho, e alertar-nos nos dias de hoje.
O texto de Josué relata a respeito da construção de um altar num lugar diferente do estabelecido. Isso representava uma ofensa tal, a ponto de quase desencadear uma guerra entre as tribos de Israel. Mas o altar não era para cumprir os rituais a Deus, e sim, para ser um sinal, um testemunho da presença do Senhor na vida daquelas tribos que ficaram do outro lado do rio Jordão. O altar foi chamado de “testemunha”, porque representaria um testemunho às novas gerações de que o Senhor é Deus.
E nós, cristãos, do século XXI? Que sinais estamos colocando como testemunho para que, nas novas gerações, Deus seja sempre lembrado? Se nossos filhos e nossas filhas nos perguntarem a respeito de Deus, qual é a resposta que lhes damos?
O texto bíblico em destaque quer desafiar-nos a pensar com carinho a respeito da nossa relação com Deus e do testemunho que deixamos para os nossos descendentes. Para podermos deixar um sinal claro, é indispensável que, antes de mais nada, saibamos exatamente o que cremos e quem é o nosso Deus. Quanto a isso, não resta dúvida: cremos no Deus que “amou o mundo de tal maneira que deu o seu único Filho, para que todo aquele que nEle crer não morra, mas tenha a vida eterna” (João 3.16)
Que o Deus da vida nos ajude a encontrar o melhor testemunho que possa servir de esteio para os que vêm depois de nós.

dEUS ETERNO, AJUDA-NOS A SERMOS VERDADEIRAS TESTEMUNHAS DA TUA PRESENÇA EM NOSSAS VIDAS E NA VIDA DA HUMANIDADE. QUE A NOSSA FAMÍLIA E AS NOVAS GERAÇÕES VEJAM EM NOSSAS ATITUDES QUE TU ÉS O DEUS ÚNICO, AMOROSO E MISERICORDIOSO. AMÉM.

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

A Cidade-Asilo


Josué 20.1-9

O tema de Josué 20.1-9 são as cidades de refugio. Tratava-se de uma espécie de cidade-asilo para abrigar pessoas que haviam cometido algum crime por engano. Para evitar perseguições e vingança por parte de familiares das vitimas, os “delinqüentes” podiam abrigar-se nestes locais que os protegiam e lhes davam segurança. Mas só eram acolhidas aquelas pessoas que tinham motivos justos; não recebiam falsários contumazes. Eram cadeias, sim, mas não para punir os infratores, porém, para protegê-los. Ali, ficavam em segurança até cumprir-se o tempo de sua pena. Que fique bem claro: tais abrigos Sá valiam para quem tivesse matado sem querer e estivesse disposto a reconhecer o seu erro. O autor de morte premeditada, o mau, sem disposição de arrepender-se, não tinha direito a eles.
Que analogia fantástica com a missão do Filho de Deus! É verdade, a abrangência do asilo oferecido por Cristo é muito maior. Se as cidades para fugitivos só recebiam os delinqüentes ocasionais, o Salvador dispõe-se a receber em seus braços também aqueles que pecam conscientemente e o perverso contumaz. Há, porém, uma única condição: o pecador deve estar disposto a reconhecer os seus pecados e a aceitar o perdão do Senhor. É essa disposição do Pai de receber sempre de novo em seus braços os pecadores contumazes, mas dispostos a reconhecer os seus pecados, que dá o direito de voltar todos os dias e pedir perdão pelos erros que cometem. Quem tem Cristo como cidade-asilo encontra paz, perdão e libertação.

SENHOR JESUS, TU ÉS NOSSO REFÚGIO, NOSSA FORTALEZA E SOCORRO BEM PRESENTE NAS TRIBULAÇÕES. TUA PAZ NOS TRAZ A PAZ, TEU PERDÃO NOS LIBERTA, TEU AMOR NOS MOVE. NÓS TE LOUVAMOS POR ISSO E TE BENDIZEMOS. AMÉM.

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

SUSTENTAR A PALAVRA


Amós 3.1-8

O saber impõe ao ser humano uma condição de responsabilidade irrevogável. Ele é responsável por aquilo que sabe. Um profissional, seja qual for a sua área de atuação, tem que responder pelos seus atos. Negligência ou imperícia tem conseqüências.
Esta era a situação de Israel na época de Amós. O povo sabia que o Senhor havia escolhido somente a ele “no mundo inteiro” (v.2). Tinha conhecimento de todos os atos poderosos pelos quais o Senhor o libertara da escravidão no Egito e da aliança que firmara com ele. No entanto, não vivia de acordo com esse saber. Pelo contrário, subvertia a justiça, e os desvios sexuais eram notórios tanto quanto a profanação do culto a Deus (Amós 2). Diante de tudo isso, o Senhor profere a sentença: “Por isso, tenho de castigá-los por causa de todos os pecados que vocês cometeram” (v.2).
O pensamento de nossos dias parece andar na contramão desse discurso – ou será o contrário? Estamos na época do “eu disse isso? Nem me lembro...”. Forjamos uma pretensa ignorância para nos escusarmos daquilo que diz respeito somente a nós mesmos. Não sustentamos nossa palavra.
Porém, não se pode esquecer que a verdade é contundente. Quando ela surge, sustenta-se por si. E o Senhor diz: “... não julgo como as pessoas julgam. Elas olham para a aparência, mas eu vejo o coração” (I Samuel 16.7)
Deus espera de nós que sustentemos a nossa palavra. Diz isso claramente através da Palavra de Jesus: “Agora vocês conhecem esta verdade e, se vocês a praticarem, serão felizes” (João 13.17).

SENHOR DEUS E PAI, PERDOA-ME PELA TREMENDA DIFICULDADE QUE TENHO EM ASSUMIR MINHAS RESPONSABILIDADES. ENSINA-ME A SUSTENTAR MINHAS PALAVRAS. AJUDA-ME A ALIAR FÉ E VIDA E A VIVER COERENTE COM O QUE CREIO, SEM DISSIMULAÇÕES.
POR CRISTO, MEU SALVADOR. AMÉM.

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

QUEM PODE JULGAR OS OUTROS?


João 13.36-38

João 13.36-38 convida a refletir sobre o diálogo entre Jesus e o contraditório discípulo Pedro, que salta do barco para encontrar-se com Ele sobre a água e, logo depois, começa a afundar por falta de fé; o discípulo que ora se declara disposto a morrer pelo Mestre e, em seguida, diz que não o conhece.
Os atos de Pedro são compreensíveis a partir de algumas considerações. Devido à exploração estrangeira, seu povo vivia em meio a fome e miséria. O povo judeu esperava o fim do sofrimento com a vinda do Messias. A única forma de poder conhecida por Pedro era o poder baseado na hierarquia e na desigualdade, no qual uns mandavam e outros eram mandados.
Por isso, é compreensível que Pedro fosse adepto do desejo popular da hegemonia de Israel sobre os outros povos e de que o Messias deveria ocupar o trono de Israel (João 6.15). Imaginou o reino messiânico como uma sociedade parecida com a antiga. Não compreendeu a alternativa de Jesus e, por isso, rejeitou o anúncio de sua morte e partida.
O ato sucessivo de negar Jesus pode não ter um caráter de leviandade, mas de profunda decepção. O Mestre não correspondia à função imaginada por Pedro. Segundo ele, o poder deveria ser desafiado pela violência e não pelo amor.
As atitudes do apóstolo dão margem para julgá-lo como uma pessoa ignorante, arrogante e fraca na fé. Entretanto, somos lembrados por Jesus a não olhar o cisco no olho do irmão, esquecendo de ver o nosso próprio olho. Ninguém é tão perfeito que esteja isento de lados sombrios e imperfeições.

QUERIDO DEUS, AJUDA-NOS, NESTES TEMPOS DIFICEIS, A NÃO NOS DETERMOS NOS ERROS DOS OUTROS COMO SE NÓS FOSSEMOS PERFEITOS. ANTES, PREENCHER-NOS COM A TUA SABEDORIA ATRAVÉS DO TEU SANTO ESPÍRITO, PARA PODERMOS TE SERVIR COM FÉ E AMOR. POR JESUS CRISTO. AMÉM.

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

COMBATE ENTRE DESIGUAIS


Juízes 7.16 - 8.3
De um lado, o exército dos medianitas, com cerca de cento e trinta e cinco mil soldados (Juízes 8.10). Do outro lado, uns trinta e dois mil (Juízes 7.3) se dispunham a defender Israel. Aí, a surpresa! Deus diz ao líder de Israel: temos gente demais do nosso lado! Ficam trezentos. Trezentos contra mais de cem mil?
O texto bíblico em destaque mostra que Deus não precisa de ajuda para livrar o seu povo. Israel não deve pensar que venceu com forças próprias. Gideão, com seus trezentos soldados, fez barulho, mas os inimigos acabaram matando a si próprios (Juízes 8.22).
Por detrás dessa cena de batalha, está acontecendo outra história: Israel está vacilante ante os ídolos, e é lembrado, pela invasão de povos inimigos, que depende inteiramente de Deus. Os inimigos foram usados por Deus para levar seu povo ao arrependimento. A libertação trazida através da ação de libertadores (juízes) era a manifestação da graça do Pai para aquele povo, pequeno, fraco, mas sempre tão tentado à vaidade e à auto-suficiência.
O episódio de Gideão e dos midianitas faz-nos refletir que “Do poder de Deus depende tudo o que o homem empreende e não do outro bem qualquer. Quem puser sua esperança no Senhor, de certo alcança tudo quanto lhe couber”.
Um combate entre desiguais, sem dúvida. De um lado o poder humano; do outro, o Deus que age em favor do seu povo. O mesmo Deus que, em Cristo, combate as forças do mal, a fim de que sua palavra de perdão, vida e salvação, chegue a todos os povos, também a nós.

senhor deus, TU VENCESTE, EM CRISTO, A BATALHA QUE ERA NOSSA, CONTRA O PECADO, O DIABO E A MORTE. LOUVAMOS-TE E AGRADECEMOS-TE. CONCEDE-NOS QUE CONFIEMOS EM TI EM TODOS OS MOMENTOS DA VIDA. PERMANECE CONOSCO COM A TUA GRACIOSA PROTEÇÃO. POR JESUS. AMÉM

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

DEUS SE SERVE DOS FRACOS PARA VENCER OS FORTES

Juízes 7.1-15

O exército de Gideão era formado por 32.000 homens. Deus mandou Gideão dizer que todos os que tivessem medo voltassem para suas casas. O exército ficou reduzido em 10.000. Mas, ainda havia gente demais. Para reduzir o continente, Deus pediu que os 22.000 restantes fossem beber água no riacho. A maioria deles ajoelhou-se e, com as mãos em concha, levou a água à boca para beber. Alguns, porém, deitaram-se no chão e beberam diretamente com a língua, como cachorros. Os que procederam desse modo foram escolhidos para integrar o exército, e os demais foram dispensados. Restaram 300 homens.
Percebendo que Gideão ainda medo, Deus pediu que ele aproximasse do acampamento dos midianitas. O comandante foi, acompanhado de seu amigo Purá. Quando escutou a interpretação do sonho de um de seus homens, que lhe era favorável, Gideão sentiu-se fortalecido. Em seguida, ajoelhou-se adorou a Deus, organizou seus soldados, estimulando-os: “Levantem-se! O Deus Eterno entregou o exército dos midianitas nas mãos de vocês!” (v.15).
Com Deus é diferente: o que conta e o que dá a vitória não é a quantidade de guerreiros nem a capacidade das armas humanas. Ele é o Senhor dos Exércitos e conduz à vitória. Ele se serve dos fracos para vencer os fortes.
Devemos sempre lembrar que a luz de Deus ilumina o nosso cotidiano, indicando-nos estratégias em nossas ações para vencermos as dificuldades. Mesmo quando sentimos medo e as nossas forças estão no limite, Deus ainda tem soluções.


DEUS DA VIDA E DO AMOR, OBRIGADO PORQUE O TEU PODER É REVELADO ATRAVÉS DOS HUMILDES E DOS FRACOS. SOMOS ILUMINADOS POR TUA LUZ PARA VENCERMOS AS TREVAS QUE NOS CERCAM. AFASTA DE NÓS O MEDO, DÁ-NOS O TEU AMOR E AJUDA-NOS A SERMOS GRATOS PELO TEU CUIDADO E TUA PROTEÇÃO. AMÉM.

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

PROVA DE AMOR!


Juízes  6.33-40

É comum jovens enamorados darem provas do seu amor, presenteando-se mutuamente como os mais diversos mimos, bombons, flores... Tais provas não precisam ser pedidas, mas são dadas voluntariamente.
Gideão é chamado por Deus para liderar a libertação do seu povo. No entanto, o libertador está com medo. Para certificar-se de que o Senhor o ajudaria nessa missão, ele pede uma prova. Não contente, pede mais uma. O Pai, em sua infinita graça, concede-lhe as provas de que está com ele, fortalecendo-o na fé e encorajando-o.
E nós, não somos, igualmente, tentados a pedir provas de que Deus está conosco em situações difíceis? Quais são as provas que você quer ter? Em verdade, os sinais da presença do Senhor em nossa vida são incontáveis. Só que não os percebemos. Não nos damos conta de que Ele ouve e responde todas as nossas orações. Nem sempre elas são respondidas como e quando nós queremos. A resposta de Deus, muitas vezes, difere da nossa. Para percebermos que o Pai está conosco e entendermos o que Ele nos quer dizer, é preciso que desviemos a atenção do nosso mundo para o mundo de Deus. E o mundo de Deus está entre nós nos seu Filho Jesus Cristo, que nasceu, morreu, ressuscitou e está vivo.
Quando você foi batizado, o Pai mostrou-lhe pela primeira vez, de forma visível, que o ama e está ao seu lado. E, agora, cada vez que você ouve a sua Palavra e celebra a Santa Ceia, Ele está fortalecendo a sua fé, encorajando-o a enfrentar situações difíceis, dizendo-lhe que o ama. Você quer mais provas do que essas?

Deus DA GRAÇA E DO AMOR, OBRIGADO POR REVELARES O TEU AMOR EM JESUS CRISTO E POR NOS DARES PROVAS DIÁRIAS DE QUE NOS AMAS. ABRE OS NOSSOS OLHOS E O NOSSO CORAÇÃO PARA QUE PERCEBA-MOS OS SINAIS DA TUA PRESENÇA EM NOSSA VIDA. EM NOME DE JESUS. AMÉM.

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

INSTRUMENTO DO AMOR DE DEUS


Juizés 6.11-24

Através de nós, Deus coloca sinais do seu Reino no mundo. Ele nos chamou, concedeu-nos dons, capacitando-nos para isso. Chamou-nos no Batismo para sermos instrumentos do seu amor. E nós, percebemos o seu chamado? Somos seus instrumentos para socorrer aqueles que gritam e pedem socorro?
Esperamos a ajuda de Deus nos momentos difíceis da vida. Clamamos a Ele e pedimos socorro. Ele nos ajuda. Mas nós nem sempre assumimos a missão para a qual nos destinou. Quantas vezes nos esquivamos com desculpas como: “não tenho tempo”, “não sei fazer”, “é perigoso”, “é inconveniente”, “não é o meu dom”...
Conforme o texto bíblico, Deus chamou Gideão através do seu anjo para libertar o povo da opressão dos midianitas. Num primeiro momento, Gideão quis arrumar uma desculpa para fugir da missão. “A minha família é a mais pobre... e eu sou a pessoa menos importante da minha família” (v.15). Além disso, ele pediu um sinal. Deus, porém, não aceita a desculpa, mas lhe dá o sinal através do sacrifício (queima das ofertas) e o envia com a promessa de sua presença: vá em paz. Não precisa ter medo. O Senhor está com você.
Deus chamou a nós para libertar o seu povo de toda e qualquer forma de opressão. Quanta gente está sendo saqueada na sua dignidade! Deus não admite desculpas. Ele nos prometeu a sua proteção e nos deu o sinal do seu amor através do sacrifício de seu Filho Jesus Cristo na cruz. Ele nos envia e promete: vão em paz, não precisam ter medo, pois estou com vocês. Sejamos, pois, instrumentos do amor de Deus!

querido deus, nós TE AGRADECEMOS PORQUE NOS ACEITASTE NO BATISMO COMO TEUS FILHOS E TUAS FILHAS. ESCOLHESTE-NOS COMO TEUS INSTRUMENTOS PARA COLOCAR SINAIS DE ESPERANÇA DO TEU REINO NO MUNDO. LIVRA-NOS DAS NOSSAS DESCULPAS FAJUTAS E AJUDA-NOS A CONFIAR NA PROMESSA DA TUA PRESENÇA. Amém.

sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

VITÓRIA CERTA SÓ COM DEUS


Juízes  4.1-24

O texto bíblico relata a respeito da profetisa e juíza Débora. Ela fora instituída por Deus para julgar o povo de Israel e profetizar-lhe. Naquele tempo, havia inúmeros problemas entre os israelitas. Mas, todos eles decorrentes de um só: do relacionamento com Deus. O problema fundamental era o desrespeito ao primeiro mandamento que proíbe que se tenham outros deuses; Ele quer ocupar o primeiro lugar na vida dos seus filhos. E este era o grande problema do povo de Israel, que causava todos os demais.
Não é este também o nosso problema? Quando alimentamos o orgulho, ou a vaidade fala mais alto do que tudo, estamos colocando outra coisas no espaço que, em verdade, deveria ser ocupado por Deus.
“Depois que morreu Eúde, o povo de Israel voltou a pecar contra Deus, o Senhor” (v.1). Parece que esta é a sina dos seres humanos, voltar a pecar sempre. Mas Deus não é rancoroso. Ele quer ver-nos sempre ao seu lado, como herdeiros da vida eterna. A sua santa vontade não é que vivamos mergulhados em complicações nem a nossa vida seja vazia e sem sentido. Apesar da nossa insistência em reincidir no pecado, Ele continua almejando o nosso bem, querendo trazer-nos ao seu aconchegante lar.
Isso também vale para você. Isso mesmo, a missão de profetizar e de seguir as normas estabelecidas pelo Senhor, que Débora cumpria no seu tempo, é muito atual. Por isso, busque a orientação e o conselho do Senhor, viva com alegria e ilumine o lugar onde você está com o amor que Deus implantou em seu coração.

Senhor, deus AMADO, AGRADEÇO-TE PELO TEU AMOR QUE ILUMINA A MINHA VIDA. AJUDA-ME, HOJE E SEMPRE, PARA QUE AS MINHAS ATITUDES E MINHA MANEIRA DE VIVERBRILHEM ALI ONDE ESTOU E VIVO. AMÉM.

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

A MALDIÇÃO DA NEGLIGÊNCIA


Juízes 1.27-2.5


Um pato migra dor, voando com o bando, avistou outros patos domésticos que estavam comendo. Juntou-se a eles. Gostou dos alimentos e da segurança. Acabou ficando. No ano seguinte, o mesmo bando sobrevoou a área. O pato “desertor” logo os reconheceu. Instintivamente, tentou juntar-se a eles, mas não conseguiu, estava pesado demais. Com o passar dos tempos, ignorou completamente o bando que um dia fora sua família.
Com os israelitas aconteceu algo semelhante tinham altos e nobres objetivos pela frente, expulsar as nações inimigas de Canaã e servir como instrumentos de Deus para salvar a todos os povos. Mas, vejam no que deu: várias tribos não expulsaram os inimigos; pior, juntaram-se a eles. Deus não demorou a intervir. Ameaçador declarou: “Agora eu digo que não tirarei este povo do caminho de vocês. Eles serão seus inimigos, e os deuses deles vão ser tentações para vocês”. (v.3).
A desobediência resultou em muito sofrimento. Mesmo assim, o senhor levou seu plano adiante por meio dos que foram fiéis e declarou: “Vocês foram escolhidos para anunciar os atos poderosos de Deus...” (1 Pedro 2.9).
Crer e anunciar os atos do Senhor, a morte e a ressurreição de Jesus, dá sentido e objetivo à nossa vida. Resistamos à tentação de viver pensando só no trabalho, na família, nos bens e no lazer, ignorando os nobres objetivos do Senhor para as nossas vidas.
Leia o que propõe 1 João 2.17: “O mundo passa, com tudo aquilo que as pessoas desejamos, porém quem faz a vontade de Deus vive para sempre”.

ETERNO DEUS, RECONHEÇO QUE A MINHA VIDA SÓ TEM SENTIDO QUANDO TU ESTÁS PRESENTE. ORIENTA-ME ATRAVÉS DO TEU sANTO ESPÍRITO, A BUSCAR-TE CONSTANTEMENTE E A DAR-TE SEMPRE MAIS ESPAÇO NO MEU DIA-A-DIA. AMÉM.

segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

A HERANÇA QUE PERMANECE


Josué 24.29-33

O texto final do livro de Josué relata a sua morte e o seu sepultamento. Conta, também, sobre a herança que ele deixou para o seu povo, sua fé em Deus e seu compromisso em servi-lo (v.31). trata-se de um tipo de herança que não provoca brigas nem discussões na hora da partilha, mas, apenas, o desejo de se espelhar no exemplo de vida da pessoa que morreu. O exemplo de Josué marcou profundamente o povo de Israel, mesmo após a sua morte. A geração posterior de líderes, que também participou das experiências de vida com o serviço a Deus, continuou o trabalho iniciado por Josué e o povo permaneceu servindo ao Senhor.
É comum que, depois de certa idade, comecemos a nos preocupar com o que deixaremos para a família quando morrermos. Terrenos, casas, poupança, enfim, o que pode ser útil para a manutenção das novas famílias que vão se constituindo. Mas, somente bens materiais ainda não são uma garantia para o futuro, pois eles também podem vir a faltar. Poucos se preocupam em deixar uma marca de vida, de serviço ao próximo e a Deus. Uma herança desse tipo é muito mais valiosa, pois ela aproxima as pessoas de Deus e dá sentido para a vida. Aquilo que nos faz sair de nós mesmos e caminhar na direção do outro é um ensinamento de valorização da vida, nossa e das outras pessoas. Por isso, é muito importante aproveitarmos nossos dias de vida para deixar marcas que continuarão também depois, quando não estivermos mais aqui. Nossos familiares terão motivos para se lembrarem de nós com muito mais orgulho e motivação.

PAI CELESTE, AJUDANOS A ENXERGAR NOSSO TEMPO DE VIDA COMO UMA POSSIBILIDADE DE TE SERVIR. ENSINA-NOS A ORIENTA NOSSOS FILHOS E NOSSAS FILHAS A AMAR A VIDA QUE LHES DESTE E A TE AGRADAR EM SUA FORMA DE CONDUZI-LA, EM NOME DE JESUS. AMÉM.