II Crônicas 34.22-33
A leitura
de muitos livros pode mudar nossas atitudes e até o rumo de nossas vidas. Mas
nenhum deles se compara ao livro de Deus.
Quando o rei Josias começou a governar o reino de Judá, no ano 640
antes de Cristo, a Lei de Deus era totalmente desconhecida, tanto das
autoridades como do povo. Reis que o precederam haviam desprezado a Lei do
Senhor e introduzido o culto a deuses pagãos. Quase por acaso, o sacerdote
Hilquias encontrou, em algum lugar do Templo, o livro da Lei, dado por
intermédio de Moisés.
Certamente, tudo permaneceria como estava, se não fosse o fato do
livro ser lido na presença do rei Josias. E o rei “ouviu o que está escrito no
livro, se arrependeu e se humilhou diante de Deus” (vv. 26, 27). Suas atitudes
não terminaram por aí: ele mandou que todas as autoridades de Judá e de
Jerusalém se reunissem no Templo, acompanhadas pelos sacerdotes e por todo o
povo. Em seguida, o rei leu diante deles todo o livro da Lei e fez aliança de
fidelidade com Deus, o que foi ratificado por todo o povo, sucedendo-se uma
grande reforma religiosa.
O livro de Deus, a Bíblia, é “lâmpada para guiar os meus passos, e
luz que ilumina o meu caminho” escreve o salmista (Salmo 119.105); ela pode dar
“a sabedoria que leva à salvação, por meio da fé em Cristo Jesus” (2 Timóteo
3.15) e é “útil para ensinar a verdade, condenar o erro, corrigir as faltas e
ensinar a maneira certa de viver” (2 Timóteo 3.16).
Não deixe a Bíblia escondida dentro do seu armário. Leia-a regularmente
e deixe que ela dirija os rumos de sua vida!
Amado Pai, muito obrigado
porque revelaste e registraste teu maravilhoso plano de amor e perdão. Ajuda-me
a redescobrir teus propósitos para minha vida através da leitura da Bíblia
Sagrada. Amém.
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