segunda-feira, 22 de outubro de 2012

Fidelidade a Deus


Ester 2.19-3.6

Pelo fato de Ester ter se tornado esposa do rei da Pérsia, seu primo Mordecai, que a havia adotado quando menina, tinha acesso fácil ao palácio real. Ali, um dos príncipes, chamado Hamã, havia sido “promovido” pelo rei Assuero, de tal forma que todos deveriam inclinar-se perante ele. O primo de Ester foi o único que teve a coragem de desobedecer a esta determinação. Sua origem judaica, sua religião e, acima de tudo, sua fidelidade a Deus fizeram com que ele não prestasse qualquer tipo de adoração ou veneração a Hamã. Furioso com tal atitude, o príncipe não se satisfez em persegui-lo, mas também procurou destruir todo o povo judeu.
O exemplo de Mordecai á o ponto principal dessa parte do livro de Ester, e, com este exemplo, precisamos nos identificar ainda hoje. Em função disso, cabe uma pergunta: em nosso relacionamento com outras pessoas – amigos, colegas de trabalho, patrões e, também, nos momentos de lazer – até que ponto estamos dispostos a sacrificar vantagens, honrarias, em vez de trairmos nossa fidelidade a Deus?
É fácil achar que uma situação como a descrita no capítulo 3 não se repete mais hoje. Afinal, vivemos em tempos de total liberdade religiosa, e ninguém nos poderia obrigar a adorar alguém. No entanto, não é difícil identificar certos momentos em que nós deixamos de dar nós deixamos de dar o exemplo e pactuamos com o erro, só porque está na moda, porque todos fazem assim ou porque levamos alguma vantagem.
Assim como esperava de Mordecai, Deus espera de nós que lhe sejamos fiéis até o fim.

Senhor Deus, querido Pai, muitas vezes nos oferecem honras e benefícios que exigem a negação de nossa fidelidade para contigo. Ajuda-nos e danos forças para vencermos estas tentações, para que sempre permaneçamos fiéis a Ti. Amém.

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