II Crônicas 35.1-19
Gracioso
Deus, não permitas que o precioso amor de Jesus e seu sacrifício por mim se
apague da minha mente e do meu coração. Ensina-me, dia a dia, a celebrar a vida
que tenho em Jesus. Amém.
Antes do povo de Israel ser liberto do Egito,
o Senhor ordenou a celebração da Páscoa. Cordeiros foram sacrificados e seu
sangue marcou as portas das casas do povo de Deus, poupando-os da morte (Êxodo
12). Desse momento em diante, por ordem divina, a Páscoa deveria ser celebrada
anualmente. A partir da morte e ressurreição de Jesus, esta celebração passou a
lembrar não mais a libertação da escravidão egípcia, mas a libertação dos
pecados e da morte de todos os seres humanos, conquistada pelo sangue do
Cordeiro de Deus, Jesus.
Durante muitos anos, a Páscoa deixou de ser
celebrada em Israel e a lembrança do Salvador que haveria de nascer foi se
apagando da mente do povo. Tudo mudou com a redescoberta do livro da Lei, no
qual o rei Josias baseou-se para promover uma grande celebração da Páscoa, restaurando,
assim, esta tradição tão importante. Ele próprio ofertou os animais que
deveriam ser sacrificados.
Já sabemos que, com a morte e ressurreição de
Cristo, esta celebração passou a ter um novo sentido. Não estamos mais presos
aos rituais do Antigo Testamento. Não precisamos mais sacrificar cordeiros. O cordeiro
de Deus já derramou seu santo e precioso sangue em lugar de todos, uma vez por
todas. Não há nenhuma razão para repetir o sacrifício. Pela fé em Jesus, temos
o perdão e a vida. Graças a Ele, podemos celebrar a vida com Deus, neste mundo
e na eternidade. Não deixemos que este precioso consolo se apague de nossas
mentes e nossos corações. Celebremos a paz e a vida que temos em Jesus!
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