Josué 24.16-28
O propósito de Josué em servir a Deus tornou-se altamente
motivador para o povo de Israel. Depois do discurso de despedida do líder, o
povo reagiu com uma confissão de fé: “também nós serviremos ao SENHOR,
porquanto é nosso Deus”
(v.18). Com isso, reconheceram Deus como aquele que fez maravilhas, libertando-os da escravidão, guardando-os pelo caminho do deserto e entregando os outros povos em suas mãos(vv. 17,18a).
(v.18). Com isso, reconheceram Deus como aquele que fez maravilhas, libertando-os da escravidão, guardando-os pelo caminho do deserto e entregando os outros povos em suas mãos(vv. 17,18a).
Mas só esta determinação não basta. Josué aponta, ainda, para
imoralidade da idolatria (v. 19). Ela afasta de Deus, por isso é pecado. É,
pois, urgente despir-se deste mal, tira-lo para fora, mudar de atitude e de
disposição. “Joguem fora” (v. 23), desafiou Josué, isto é, libertem-se daquilo
que produz dependência doentia, dispam-se da escravidão sem sentido. Pois quem
quer servir a Deus, que age na história e está presente na vida do seu povo,
não necessita de falsos deuses para alimentá-lo.
Posso,
até, pensar isso não é comigo, que não sou desse tipo de pessoa. Não nos
iludamos! Também nós temos os nossos ídolos, muitas vezes camuflados a ponto de
não os percebermos. Pessoas que têm dificuldades de aceitar mudanças no modo de
celebrar a fé, por exemplo, podem estar adorando um ídolo. Muitas vezes, fazem
do seu modo de celebração a única forma certa de viver a fé e um motivo de
disputa e lutas intermináveis. Tornam-se insensíveis ao agir de Deus, não
reconhecendo que servir ao Senhor é, também, despir-se de “vestimentas” que nós
mesmos colocamos e que impedem uma renovação na vida de fé.
Nenhum comentário:
Postar um comentário