João 1.35-42
“Hoje,fazem-se campanhas para arrebanhar adeptos (denominações religiosas), arregimentar partidários, atrair eleitores (partidos políticos). Os meios de comunicação de massa são indispensáveis. Marqueteiros são contratados com polpudos vencimentos.
Para torna-se discípulo de Jesus, tais campanhas são desnecessárias. Eis o exemplo de João Batista. Bastou seu chamado para ser discípulo. Discipulado acontece por vocação.
Fiel à sua missão, João aponta para Jesus como “Cordeiro de Deus”. Conduz para o Cristo e permite que dois de seus seguidores se tornem discípulos do Mestre, sem medo de perder.
Os dois, inicialmente, acompanham Jesus sem maior compromisso. Há, apenas, expectativa. Agora, é a vez do Filho de Deus. Ele estabelece o contato decisivo: “O que é que vocês estão procurando?” (v.38). Nem eles sabiam. Não é isso que acontece conosco? Com pessoas de nossa convivência? Estamos procurando, o que? O sentido da vida? O Deus pessoal, o Salvador?
“Venham e vejam”!(v.39). Este convite de Jesus continua. Pode vir através de alguém da Igreja, a comunhão dos crentes. Ali, o Evangelho de Cristo está sendo anunciado para a missão de fazer discípulos.
Quem aceita a vocação, tornando-se seguidor, assume o compromisso de chamar outros, como fez André. A função ou tarefa específica na comunidade Jesus dará a cada um, como no caso de Pedro. Vai depender do dom de cada um. Importante é colocar-se à disposição para servir. No exercício do discipulado não faltam tarefas!
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