quinta-feira, 25 de abril de 2013

Você se Conhece?

Romanos 7.15-25
Porque o que faço não o aprovo; pois o que quero isso não faço, mas o que aborreço isso faço. E, se faço o que não quero, consinto com a lei, que é boa. De maneira que agora já não sou eu que faço isto, mas o pecado que habita em mim. Porque eu sei que em mim, isto é, na minha carne, não habita bem algum; e com efeito o querer está em mim, mas não consigo realizar o bem. Porque não faço o bem que quero, mas o mal que não quero esse faço. Ora, se eu faço o que não quero, já o não faço eu, mas o pecado que habita em mim. Acho então esta lei em mim, que, quando quero fazer o bem, o mal está comigo. Porque, segundo o homem interior, tenho prazer na lei de Deus; Mas vejo nos meus membros outra lei, que batalha contra a lei do meu entendimento, e me prende debaixo da lei do pecado que está nos meus membros. Miserável homem que eu sou! Quem me livrará do corpo desta morte? Dou graças a Deus por Jesus Cristo nosso Senhor. Assim que eu mesmo com o entendimento sirvo à lei de Deus, mas com a carne à lei do pecado.

Na sua carta à igreja de Roma, o apostolo Paulo analisa a natureza humana. Conclui dizendo que nele mesmo não habita bem nenhum. Diz ainda que não pratica o bem que quer, mas o mal que não quer. Daí sua exclamação: “Miserável homem que eu sou! Quem me libertará do corpo sujeito a esta morte?”
É verdade, cada ser humano carrega uma bagagem estranha dentro de si. Têm havido muitos esforços para estudar o seu comportamento. Ao longo dos anos desenvolveram-se ciência como a antropologia, a biologia, a sociologia, a filosofia, a teologia e a psicologia. Todas estudam a nossa conduta, cada uma de determinado ângulo, e detectam as anomalias da natureza humana. E que soluções apresentam para desatar o nó dessa embolada natureza? Em geral fala-se em educação e uma justa distribuição de renda. Certamente a cultura tem sempre os seus méritos e uma correta distribuição da renda pode também apaziguar alguns anseios do ser humano. O que, entretanto, se percebe é que, quanto mais culto o ser humano se torna, mais sofisticada e engenhosa é a sua prática da corrupção. O diagnostico que esta em Gênesis 6.5 continua o mesmo apesar do desenvolvimento do conhecimento humano. “O Senhor viu que a perversidade do homem tinha aumentado na terra e que toda a inclinação dos pensamentos do seu coração era sempre e somente para o mal.” Séculos depois, o profeta Oseias registra: “Só se vêem maldição, mentira e assassinatos, roubo e mais roubo, adultério mais adultério; ultrapassam todos os limites! E o derramamento de sangue é constante.” Oséias 4:2

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