Mateus 24.6-13
“Quando os ímpios sobem ao poder, o povo se esconde” (Pv 28.28); “O
rei que exerce a justiça dá estabilidade ao país, mas o que gosta de suborno o
leva à ruína” (Pv 29.4); “os violentos odeiam os honestos e procuram matar o
homem íntegro” (Pv 29.10); A justiça retrocede e a retidão fica à distância,
pois a verdade caiu na praça e a honestidade não consegue entrar. Não se acha a
verdade em parte alguma, e quem evita o mal é vitima de saque” (Is 59.14-15). Estes
textos bíblicos são antigos mas podem muito bem retratar a sociedade em que
vivemos. Qual a causa de tanta maldade? E o que podemos fazer para solucionar
este problema? Muitas pessoas vão dizer que é necessário construir mais presídios.
Tenho em minhas mãos um jornal no qual um governador disse que em seu tempo de
governo construiu onze presídios de segurança máxima e ampliou outros sete. Deste
modo, segundo ele, foram criadas mais de onze mil vagas. Nestas construções e
ampliações foram gastos pouco mais de 90 milhões de reais. Mas será que adianta
investir tanto dinheiro em presídios? Isso diminuirá o mal ou deterá o que
podemos chamar de “industria do pecado”?
O aumento
da maldade no fim dos tempos foi anunciado por Jesus no texto em destaque. Ele não
é conseqüência do crescimento numérico da população, nem do desenvolvimento tecnológico,
mas tem a ver com o relacionamento – ou a ausência dele – do homem com Deus. As
construções de presídios ainda que necessárias, infelizmente não resolvem o
problema do mal. A única solução é a nova vida oferecida por Jesus. Seu sacrifício
na cruz é o único modo de nos libertarmos do poder do pecado, deixando de ser
escravos deste para servir a Deus. Num mundo tão mau e violento, escolha seguir
Jesus e passe a praticar o bem, por amor e obediência a Deus.
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