segunda-feira, 23 de maio de 2011

A REVOLUÇÃO DO AMOR



I João 5.1-5
Muitas ideologias e partidos políticos têm planos para salvar o mundo. Entendem que basta uma revolução. A revolução francesa (1789), o nazismo, o comunismo tentaram. E o resultado foi muito sofrimento e milhares de mortos.
Há, no momento, uma revolução que pode dar certo: a revolução do amor!
Imagine se toda a humanidade aceitasse a proposta de amar a Deus e amar ao próximo; de obedecer à lei de Deus, estabelecida nos Dez Mandamentos. Neste caso, haveria compreensão, solidariedade, compaixão, paz, alegria.
O primeiro passo para esta revolução foi dado quando Jesus morreu na cruz para reconciliar os homens com Deus e com seus semelhantes. Para Deus, a reconciliação e a nova vida já são realidade. Para o nosso mundo, porém, a realidade é outra: ódio, cobiça, intolerância, maldade... Mesmo assim, Jesus não morreu em vão. O mundo ainda não está consciente desta grande revolução do amor, que não partiu de ideologias ou de algum partido político, mas do eterno Deus. Para proclamar esta revolução do amor ao mundo, Deus chamou os cristãos. Eles são os meios de comunicação do Pai para dar testemunho da sua fé, colocar sinais de amor e viver a nova vida no meio deste mundo conturbado, cumprindo a ordem de Cristo: “Vocês são a luz do mundo e o sal da terra”. Esta é a nossa missão como cristãos, individualmente, e como Igreja.
“Quando amamos Deus e obedecemos aos seus mandamentos, Assim, com a nossa fé, conseguimos a vitória sobre o mundo” (vv.2 e 4b)


(SENHOR, FAZ DE MIM UM INSTRUMENTO DE TUA PAZ! ONDE HOUVER ÓDIO QUE EU LEVE O AMOR! ONDE HOUVER OFENSA, QUE EU LEVE O PERDÃO! ONDE HOUVER DISCÓRDIA QUE EU LEVE A UNIÃO! ONDE HOUVER DÚVIDAS EU LEVE A FÉ! AMÉM.)

Nenhum comentário:

Postar um comentário