sexta-feira, 29 de junho de 2012

AÇÕES DE GRAÇAS NÃO CUSTAM NADA


1 Crônicas 17.15-27

Muito obrigado”. Uma expressão simples, utilizada inúmeras vezes durante o dia nas situações mais corriqueiras da vida: na quitanda, em conversas com vizinhos, na escola ou no trabalho. A boa educação manda que expressemos nossa gratidão àqueles que facilitam nosso caminho. Mas, quando o assunto é com Deus, nossas orações, freqüentemente, são uma lista enorme de pedidos e lamentações. A oração de agradecimento proferida pelo rei Davi quer estimular-nos a dar graças a Deus por tudo que recebemos.
A tradição budista tem uma entrada muito ampla na mentalidade do ocidente neste início de milênio, justamente por propor momentos de reflexão e agradecimento. A meditação é o momento da prática religiosa budista em que muitos conflitos existenciais são superados.
O paralelo cristão da meditação budista é a oração. Não um momento de isolamento, visto que estamos sempre confortados pelo sopro divino, mas um momento de recolhimento e reflexão junto ao Criador. E esta relação não pode ser baseada em cobranças, mas em amor. E no amor há bastante espaço para o reconhecimento e o agradecimento. Sinais de gratidão valorizam pequenas e grandes conquistas, afirmam a confiança e reavivam a esperança.
É preciso dar graças, mesmo em tempos de desgraça. Ações de graça não devem, todavia, ser sinal de nossa alienação em relação aos problemas existências e sociais que nos cercam, mas o fiel da balança de nossa relação com Deus. Gestos simples, corriqueiros, mas que fazem toda diferença.


QUERIDO DEUS, AO PRONUNCIARMOS AS PALAVRAS DESTA E DE OUTRAS ORAÇÕES, ATESTAMOS QUE ESTAMOS VIVOS, EXPERIMENTANDO O VALIOSO PRESENTE DA VIDA, PELO QUAL SOMOS GRATOS. SEGUE AO NOSSO LADO E ACEITA NOSSO ABRAÇO. AMÉM.

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